Internação involuntária em SP

Saiba agora quando é realmente necessária a internação involuntária
Quando há alguém na família que é dependente químico, o apoio é imprescindível neste momento, pode haver a necessidade de interna-lo de maneira involuntária, ou seja, sem o seu consentimento.

Grande parte destes pacientes não reconhece que necessita de apoio na sua vida, não veem a dependência como uma patologia. E muitos familiares se perguntam em como fazer para mudar esta situação se a própria pessoa

não aceita. A primeira resposta que vem em nossa mente é a internação em uma clínica de recuperação, mas interna-la de forma involuntária não é tão simples assim, convence-lo a aceitar o problema que ele enfrenta facilita

muito o processo de recuperação. O processo terapêutico encontra muitos obstáculos sem o reconhecimento do próprio paciente e infelizmente são raras as tentativas de sucesso em um dependente internado involuntariamente.

Devemos levar em conta que

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quando há o uso crônico das substâncias, o dependente não consegue entender que se tornou refém das drogas e que precisa de ajuda, costumam achar que os outros estão o julgando e não

procurando ajudar. Desse modo não devemos descartar a possibilidade de tomar atitudes mais severas com respaldo da legislação. Um usuário de drogas quando é internado em um hospital ou clínica, com ou sem seu

consentimento, são realizadas etapas de limpeza do organismo pelos profissionais do local, é uma fase árdua e com muitos riscos.

Posteriormente com o corpo já limpo estes profissionais dão o melhor caminho a ser seguido para que não ocorra uma recaída e seu corpo volte a sofrer as consequências do uso.

Muitos têm dúvida de quando a internação involuntária precisa ser feita,

e a resposta é que ela deve ser aplicada em pacientes que já não entendem à proporção que o problema tomou e quem convive sente cada vez mais o

vicio do ente querido destruir suas vidas. O vício atrapalha o lado social, familiar, profissional e a saúde sem que o dependente perceba isso,

e se ele não aceitar ajuda, a internação involuntária é o caminho.

Mas também pode haver situações em que:

o dependente tome atitudes por si só, quando este vê que o vício está atrapalhando sua vida, o fazendo

perder amigos, trabalhos e rotina normal, ele adquire forças e aceita com mais facilidade o tratamento, e neste caso, internação involuntária não

deve ser pensada, pois ele próprio aceita se tratar. O dependente costuma pedir ajuda e aceitar o fato quando ele percebe as consequências do que

está fazendo consigo e com quem está ao seu redor. Se o viciado tem bom poder aquisitivo, moradia, e família que o apoia, é mais fácil o fazer entender que precisa de tratamento.

Na internação involuntária,

é muito importante a escolha de quem estará presente no dia dela, seja algum membro da família, um amigo próximo, alguém que ele goste e confie, isto fará com que o viciado aceite mais

rápido. Deve haver consenso dos responsáveis e dos mais próximos, todos devem apoia-los e sem desconsiderar o mais importante, o respaldo do médico especializado. Mesmo que haja magoa ou má relação do paciente

com seus familiares este é momento de apoio e todos serão orientados a como apoia-lo da melhor maneira.

Por fim é importante salientar que a internação involuntária nunca é a melhor das formas de intervenção, deve-se sempre criar estratégias para

que o dependente aceite e entenda que está doente, porém nem sempre isso é possível e para o bem de todos é melhor que se inicie o tratamento o quanto antes.

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