Clínica de recuperação em SP - Tratamento para dependentes químicos

Antes de mais nada, antes de entrarmos no assunto especificamente, é preciso explicar de fato como funcionam estes ambientes, de clínicas de recuperação.

Dessa maneira, portanto, você vai entender qual é de fato a verdadeira importância e necessidade dessas instituições.

Antes de começarmos, portanto, é todavia importante salientar que a dependência química

é uma doença.

Este é um fato pelo qual já é considerado pelas principais organizações de saúde do mundo, inclusive pelo Ministério da Saúde do Brasil.

Sendo assim, desta maneira a dependência química é, então, uma doença que causa uma série de prejuízos em todos os aspectos da vida

de um dependente químico, seja na parte física, mental ou social a quem tem o vício.

Além disso, sobretudo, também pode ocasionar muitos problemas às pessoas que estão à volta deste dependente químico.

Ou seja, ela é de fato um problema real, e que pode e costuma de fato causar muitos transtornos.

Assim, isto ocorre de fato, por exemplo, com relação ao alcoolismo, ao vício em jogos também,

ao tabagismo e ao vício a substâncias ilícitas, como por exemplo a maconha, a cocaína, o crack, o LSD, entre outros.

Portanto, desta maneira, temos de considerar a luta contra as drogas como sendo um problema de saúde pública.

Dessa forma, portanto, poderemos tratar da melhor maneira possível, sem querer todavia castigar ou premiar o dependente químico pela sua doença.

E é portanto, exatamente isso que as clínicas de reabilitação prezam.

Uma clínica de reabilitação, de forma geral, conta sobretudo com profissionais do qual são qualificados e experientes para lidar

com a luta contra o vício.

Desse modo, portanto, há psicólogos, médicos, enfermeiros e outros profissionais de outras especialidades envolvidas.

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Tratamento de dependentes químicos e alcoólatras

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Contudo, o ambiente destas clínicas de recuperação em SP é igualmente estruturado

para de fato receber qualquer tipo de dependente químico com ou sem comorbidades decorrentes do uso abusivo de drogas e álcool.

Isto significa que, elas possuem espaços próprios de alojamento, que contam com áreas de interação social,

de laborterapia e outros mecanismos que poderão de fato facilitar os métodos de tratamento para dependentes químicos.

Perceba, portanto, se houver necessidade de fazer uma internação, essas clínicas de reabilitação são o local ideal.

Assim sendo, elas são opções muito melhores do que tentar tratar em casa de qualquer jeito, que é uma tarefa que normalmente é fadada ao fracasso.

Quais são os tipos de internação? Clínica de recuperação em SP – Tratamento para dependentes químicos

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Quais são os tipos de internação? Clínica de recuperação em SP – Tratamento para dependentes químicos

Quando sobretudo falamos dos tipos de internação de uma clínica de recuperação em SP ou em qualquer outro local,

há três tipos que são aceitas hoje em dia no Brasil.

Portanto, sendo assim, a depender do estado e da aceitação do dependente, o meio de internação pode sobretudo variar.

Em função disso, há variações entre cada uma delas.

Primeiramente, temos a internação voluntária, a mais comum e que é o meio mais preferível e sólido.

Como indica o nome, ela acontece todavia, quando o próprio paciente consente para a sua internação.

Ou seja, neste caso, não há resistência, e é a própria pessoa que tem a dependência que demonstra a sua vontade em se internar.

No entanto, infelizmente, não é sempre que essa é uma via da qual seja de fato possível, como você já deve imaginar.

Então, por essa razão, existem duas outras maneiras, que muitas vezes são confundidas.

São elas as internações involuntárias e as internações compulsórias, sendo que elas têm algumas pequenas diferenças das quais são todavia muito importantes.

A começar pela internação involuntária, ela deve ocorrer quando a família não consegue o consentimento do dependente químico, como dito antes.

Assim, neste caso, são os próprios responsáveis legais pelo paciente quem solicitam de fato a internação.

Neste caso, portanto, é requerido também o aval através de um laudo médico, que irá analisar o caso.

Com ou sem a sua concordância, o paciente poderá ser internado.

Já a segunda situação é da internação compulsória, que é prevista por lei.

Assim como na anterior, nela não é o dependente químico de fato quem consente para a sua internação, mas sim outra pessoa, neste caso UM JUÍZ.

Porém, há uma diferença principal da internação compulsória com relação a internação involuntária.

É que, na internação compulsória, quem decide por internar é a justiça em vez dos responsáveis legais.

Além disso, portanto, é evidente, este processo também passa por profissionais que avaliam a real necessidade de uma internação.

é preciso mudar de cidade para o tratamento?

é preciso mudar de cidade para o tratamento?
é preciso mudar de cidade para o tratamento?

Outra questão que é muito pouco falada quando o assunto é o tratamento de dependentes químicos, embora seja determinante

para escolher entre a reabilitação em uma clínica de recuperação em SP ou em outra cidade

é com relação ao local de tratamento, cidade, e em que isso pode impactar nos resultados.

Essa dúvida é comum, e porque de fato fazer o tratamento em um local afastado da zona de conhecimento do paciente pode

ser uma estratégia que pode de fato contribuir muito para a evolução e resultados do tratamento de dependentes químicos e alcoólatras?

No entanto, na verdade, durante o tratamento o dependente químico não terá muito contato com o mundo externo.

Além disso, todavia, o que é fundamental é que ele tenha a família e os seus entes queridos por perto, apoiando quando for necessário.

Nos dias de visita, nos dias de ligação, mas esse contato deve ser saudável e não se deve falar muito do mundo externo.

Em função disso, a relação da mudança de cidade ou não fica mais a critério da família do que qualquer outra coisa.

Embora, estar afastado pode contribuir para que o paciente não se sinta tentado a sair.

O que é de fato primordial no entanto, é afastar este paciente dos velhos hábitos que poderiam dar gatilho para uma recaída precoce.

Então, pensando nisso, neste caso, há uma decisão de muitos de mudar de cidade após o tratamento.

Entre os principais benefícios que a mudança geográfica pode propiciar uma mudança de hábitos,

a saída do antigo círculo social que pode de fato ter dado início ao uso de drogas e a criação de novas expectativas e relações.

Embora, uma mudança geográfica pura e simplesmente não pode ser capaz de mudar toda a realidade.

Sendo assim, é todavia sempre importante pesar com os pontos negativos, como por exemplo a distância para a família.

Desta forma, portanto, é uma decisão que deve ser de fato muito bem pensada e avaliada.

Cada caso pode ser diferente, visto sobretudo que cada pessoa é distinta uma da outra em suas necessidades e respostas.

Quais são as drogas mais comuns? Clínica de recuperação em SP – Tratamento para dependentes químicos

Outra dúvida que sempre surge é de fato importante falarmos mais a respeito

é com relação aos tipos das drogas mais comuns.

Assim como mencionamos anteriormente, saber as especificidades do paciente, inclusive com relação à substância em que se viciou, é importante.

Pense que antes de mais nada, que qualquer tipo de tratamento é individualizado,

personalizado, uma vez que cada pessoa é diferente da outra e, portanto, tem suas próprias necessidades.

Dessa forma, portanto, torna-se fundamental o conhecimento de quem estamos tratando.

Dito isso, temos algumas drogas que são as mais consumidas no Brasil., e é sobre elas que vamos falar.

Elas podem ser segmentadas em três categorias diferentes, que são a de drogas naturais, drogas sintéticas e drogas anti-sintéticas.

Veja abaixo as características de cada uma delas:

  • Drogas Naturais: são as que têm origem natural como o próprio nome sugere, em plantas, como a maconha por exemplo, que vem da cannabis ou do canhamo, ou o ópio, que vem da papoula, por exemplo.
  • As Sintéticas: já as drogas sintéticas são as que têm origem em laboratórios, a exemplo do LSD e do ecstasy, comuns em festas e raves;
  • Anti-sintéticas: são as drogas que combinam elementos naturais e sintéticos, de modo que elas têm origens nas drogas naturais, mas são alteradas quimicamente em laboratórios, como por exemplo o crack, a cocaína e a morfina.

Portanto, cada tipo de substância química pode de fato ser categorizada dentro desses três grandes segmentos.

Dessa maneira, portanto, cada uma tem suas próprias características e, também, pode causar efeitos diferentes.

Em função disso, o crack, por exemplo, uma droga anti-sintética, não tem os mesmos efeitos no corpo do que a maconha, uma droga natural, por exemplo.

Cada uma dessas drogas pode gerar sintomas que variam entre depressoras, estimulantes ou perturbadoras,

quando consideramos os efeitos que elas ocasionam no sistema nervoso central.

Mais uma vez, por essa razão que saber no que o paciente está viciado é importante para o melhor tratamento.

Periodicidade de consumo, substância usada e a quanto tempo podem determinar rumos na recuperação.

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