estudos sobre clinicas de recuperação e familias de dependentes químicos

Este foi um levantamento realizado pela Unifesp que mapeou os usuários em reabilitação / recuperação.
8 milhões de brasileiros são dependentes de maconha, álcool ou cocaína.

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Pelo menos 28 milhões de pessoas aqui no Brasil têm algum ente que é dependente químico ou alcoólatra, de acordo com o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos do (Lenad Família), feito pela Universidade Federal de São Paulo conhecida como (Unifesp) e divulgado na capital paulista há 5 anos atrás.

Esta foi a maior pesquisa mundial sobre dependentes químicos e alcoólatras, de acordo com DR. Ronaldo Laranjeira, um dos coordenadores deste estudo.

Entre os anos de 2012 e 2013, foram divulgados alguns dados sobre consumo de maconha (T.H.C.), cocaína (Pó) e seus derivados, além da ingestão de bebidas alcoólicas (Álcool) pelos brasileiros. A partir desses resultados então, os pesquisadores estimam que aproximadamente 5,7% dos brasileiros sejam dependentes de drogas ilícitas, índice que representa mais de 8 milhões de pessoas.

Desta vez, este estudo realizado tentou mapear quem são estes usuários que estão em reabilitação / recuperação e qual o perfil de suas famílias. A pesquisa também quis saber como elas são impactadas ao ter um ou mais integrantes que são usuários de drogas ou álcool.

“Para cada dependente químico existem outras quatro pessoas afetadas”, disse o Dr. Laranjeira.

Esta análise foi feita entre junho do ano de 2012 e julho de 2013 com 3.142 famílias de dependentes químicos e alcoólatras que estão em tratamento em clinicas de recuperação / reabilitação para dependentes químicos. Foi feito um questionamento com 115 perguntas para os familiares que participaram desse levantamento. O estudo foi realizado em comunidades terapêuticas, clínicas de reabilitação / recuperação, grupos de mútua ajuda, como o Al-Alanon e a Pastoral da Sobriedade também.

As famílias dos dependentes foram ouvidas em 23 capitais de todas as regiões do Brasil. Segundo a organização, até então não existia no país nenhum estudo como este de âmbito nacional focado nelas.

De acordo com o estudo realizado a maioria dos pacientes em tratamento para dependência química ou alcoolismo eram do sexo masculino, com idade entre os 12 e 82 anos. Desses, 26% tinham ensino superior incompleto ou completo. A média da idade destes usuários de drogas é de 31,8 anos.

Perfil dos usuários em tratamento na clínica de recuperação
A maioria dos pacientes em tratamento que estavam nas clinicas de recuperação (73%) era poliusuária, ou seja, consumia mais de um tipo de droga. Em 68% destes casos, quem passava por reabilitação / recuperação era consumidor de maconha (T.H.C.), combinada com outras substâncias em geral. O tempo médio do uso das substâncias foi de 13 anos, mas a família percebe somente 8,8 anos de uso, em média.

A partir da descoberta da família do dependente químico, o tempo médio para a busca de uma ajuda profissional de uma clinica de recuperação após o conhecimento do consumo de bebidas alcoólicas e/ou drogas como a maconha, o crack, entre outras foi de três anos, sendo dois anos para usuários de cocaína e/ou crack e 7,3 anos entre os dependentes de bebidas alcoólicas Os familiares dos dependentes relataram ter o conhecimento do consumo de drogas pelo paciente por um tempo médio de 9 anos.

Mais de um terço (44%) relatou ter descoberto o uso do seu ente devido a mudanças no comportamento.

O Lenad apontou que 58% dos casos de internação em clinica de recuperação foram pagos pelo próprio familiar do dependente e o impacto do tratamento afetou 45,4% dos entrevistados. Em 9% dos casos houve cobertura de algum tipo de convênio médico ou plano de saúde.

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O uso de hospitais públicos no Brasil, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), foi citado por 6,5% das famílias de usuários em reabilitação / recuperação somente.

Ainda segundo o estudo realizado, 61,6% das famílias dos dependentes possuem outros familiares usuários de drogas ou álcool. Desse total, 57,6% têm dependentes dentro do núcleo familiar. No entanto, os entrevistados deste estudo desconsideram esse fator como de alto risco para uso de substâncias do paciente. Deste total, 46,8% acreditam que as más companhias influenciaram de mais os seus familiares ao uso de drogas ou álcool. Já 26,1% deles culpam a baixa autoestima como responsável pela procura por /drogas ou álcool.

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Cocaína, maconha e álcool
A Unifesp já divulgou também outras três pesquisas que são relacionadas ao consumo de drogas / álcool aqui no no Brasil, uma relacionada ao consumo de cocaína (pó) e derivados, outra sobre maconha (T.H.C.), e outra que analisou a ingestão de bebidas alcoólicas em geral.

Em agosto de 2012, o Lenad divulgou uma informação que cerca de 1,5 milhão de adolescentes e adultos usam maconha diariamente aqui no Brasil.

Em setembro do ano de 2012, pesquisadores da universidade constataram que o BR era o segundo consumidor mundial de cocaína (pó) e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos (EUA). De acordo com o levantamento, mais de 6 milhões de brasileiros já experimentaram sim a cocaína ou derivados ao longo de suas vidas. Desse montante, 2 milhões fumaram crack (pedra), óx ou merla alguma vez (mesclado, maconha com crack enrolado em uma ceda).

Outro estudo apontou aumento de 20% na quantidade de pessoas que consomem álcool (bebidas alcoólicas) frequentemente. A pesquisa informou que 54% dos entrevistados alegaram consumir álcool uma vez na semana ou mais – um aumento proporcional de 20% em comparação ao Lenad do ano de 2006.

O crescimento foi maior ainda entre as mulheres: 39% das entrevistadas admitiam beber pelo menos uma vez por semana ou até mais (Ha aproximadamente 6 anos atrás este índice era de 29%). Outro dado importante mostrou que 27% dos homens que ingerem bebidas alcoólicas com menos de 30 anos de idade já se envolveram em brigas com agressão.

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